Dados do Jogador
Nome: Jakelline
Idade:13
E-mail / MSN:
jakelline_97@hotmail.comConhece os livros de Harry Potter? Sim
Tem algum outro personagem na AML? Qual(ais)? Não
Já jogou RPG de Fórum antes? Não
Dados do Personagem
Nome: Lie Greender
Idade: 13
Raça: Puro-sangue
Data de Nascimento: 01/10/1997
Local de Nascimento: Alemanha
Pai: John F. Greender
Mãe: Lility M. Greender
Irmãos: Tamy Greender
Outros parentes: --
Descrição Física
Cabelo: Castanho Escuro
Olhos: Castanho Claro
Altura: 1,67 cm
Estrutura do Corpo: Atlética
Outras características: ...
Avatar: Ashley Greene
Descrição Psicológica
Personalidade: Forte, Determinada, Impulsiva, Inteligente
Anseios: ...
Medos: Dementadores
Qualidade: Coragem
Defeito: Impulsiva
Tendência: Boa
Academia de Magia Legilimência
Casa: Brave
Ano: 1° Ano
Quer se candidatar à monitoria? Não
É jogador de Quadribol? Qual posição? Não
Vassoura: Firebolt
Varinha: chifre de Unicórnio, Pena de Fênix, 23cm
Objeto Mágico: Mapa do Maroto
Animal de Estimação: Gata laranja
História do Personagem
Meu nome é Lie Greender e eu nasci no dia 01/10/1997. Minha mãe sempre me disse que meu signo tinha mesmo que ser Libra, porque quando eu era pequena, era muito criativa e inteligente. Minha infância foi completamente normal e feliz do jeito que deve ser. Porém, eu sempre fui impulsiva.
E meus pais se sentiram obrigados a contar que na verdade, eu era uma bruxa. No começo eu ri da cara deles. Mas depois achei que eles estavam delirando porque descobriram que minha teoria sobre ET’s estava certa (eu sempre cismei com ET’s, minha mãe disse que era porque na noite que eu nasci estava passando filme de ET na TV, mas eu quase chorava de rir). Até que eles disseram:
“Você não queria uma explicação? Porque coisas estranhas acontecem com você? Está aí. Estamos falando sério, como nunca falamos na vida.”
Bom, e depois disso, com muito esforço, eu comecei a acreditar.
Mas a primeira vez que eu vi meus pais usando magia, foi quando eu e meu pai saímos de uma loja e pegamos um caminho diferente de volta para casa, e um assaltante armado nos parou. “Passa tudo!” ele berrou “Ah, mas nem morto!” disse meu pai. Ele pegou sua varinha o mais rápido que pode e aparatou. Mas até o bandido já havia atirado e a bala bateu... no meu colar novinho de ET.
“Ah, pai! Você devia ter nos teletransportado antes, olha aí, mamãe vai querer comprar um novo!” eu resmungava.
“Eu não teletransportei ninguém, eu aparatei.”
“Aparatou. Tá, não vou esquecer isso.”
Naquela noite, eu peguei a varinha do papai e fiquei a madrugada inteira tentando aparatar, até que a varinha atingiu a minha testa e eu, deixei pra lá.
Quando eu tinha doze anos, meus pais disseram que eu iria para uma escola de magia. Eu quase fiquei louca de felicidade quando descobri, ouvindo a conversa deles atrás da porta. “Sério? Então eu vou ter uma varinha e vou poder telet... aparatar?”
E meus pais me explicaram a realidade atual, que eu teria que estudar os feitiços e demoraria para aparatar e falaram das Maldições Imperdoáveis e que se eu não quisesse ficar de castigo para o resto da minha vida, era pra sair de perto delas (eu ri muito com as explicações hilárias da minha mãe. Foi uma coisa que eu puxei dela.)
Depois que eu fui para a AML, meu pai virou agente do Ministério da Magia, o que ele desejara faz tempo, mas evitara porque eu ainda vivia como trouxa.