Victoria Amidalar Keler
Mensagens : 14 Player : Seria, má, sexy
| Assunto: Victoria Amidalar Keler (Selecionado) Ter Jun 08, 2010 6:01 am | |
| Dados do Jogador Nome:Victoria Idade:15 anos E-mail / MSN:mariamartins1999@hotmail.com Conhece os livros de Harry Potter?sim Tem algum outro personagem na AML? Qual(ais)?não Já jogou RPG de Fórum antes? sim Dados do Personagem Nome: Victoria Amidalar Keler Idade: 40 anos Raça: Sangue-puro Data de Nascimento: 1971 Local de Nascimento: Irlanda Pai: Thiago Amidalar Mãe: Yasmim Broock Keler Irmãos: Pierre Amidalar McCain, Augusto A. Keler e Anne Marie AmidalarOutros parentes: Tios: Taylor Wichbest Keler, Juny Oxford Keler, Alicia Pallas Keler, Stella Amidalar Gauthier, Miguel Amidalar Smooken, Andrexsandro Cartos Amidalar, Daniele Amidalar Masen e Victorie Gutenberg AmidalarAvos materno: Danillo Keler Carkarof e Bhetina kerler Sloghoms Avos pateno: Raiena Amidalar Bolter e Marcos Amidalar Scrull Descrição Física Cabelo: loiros escuros Olhos: verdes Altura: 1,85 Estrutura do Corpo: sexy Avatar: Gisele Bundchen Descrição Psicológica Personalidade: Mal, sinistra não leva desafora para casa odiada por vários Anseios:ser muito poderosa e ser Ministra Medos: nada Tendência: mal Profissional Profissão: Professora de Herbologia Varinha: Material: Teixo, Núcleo: pena de Hipocampo, Tamanho: 39 cm e Outras Informações: muito boa com feitiços imperdoaveis e feitiços do mal Patrono: Águia Forma da Marca Negra: não tenho Animal de Estimação: nenhum É da Ordem da Fênix? Da Legião das Trevas? não Teste de Ação••• All alone I bear the shame I'm a number, not a name. I heard that lonesome whistle blow. a l l I d oi s s e t a n' c r y ••• Os primeiros alunos começaram a adentrar no recinto e esses paravam incrédulos; olhavam ao redor procurando a antiga docente da matéria e, quando se convenciam de que aquela velha a substituiria por qualquer motivo, tornavam-se desconsolados. Não demorou mais que cinco longos minutos para que uma boa parte da turma estivesse presente, número suficiente para que Victoria pudesse finalmente iniciar aquela aula
- Espero que não se atrasem mais para esta aula – começou, sentando-se numa poltrona de camurça vermelha ornamentada com pequenos brasões dourados, posta no centro do lugar em que Andrômeda costumava ficar em pé diante dos seus pupilos. Os alunos não haviam notado o estranho adereço antes de o professor sentar nele, todos agora cochichavam e sorriam abafados. – lecionarei Herbologia para vocês – Pontuou ao mesmo tempo em que buscava no bolso do paletó seu estojo de charutos e retirava um de dentro, junto com o isqueiro prata e aparentemente pesado. Levo-o a boca e acendeu-o rapidamente, tragando com vontade o vício. – Meu nome é Victoria Amidalar Keler e esta é a única informação que precisam saber sobre mim e, por favor, gostaria de ser chamado de Mestre Amidalar, nada de professor ou senhor. Estou aqui para mestrá-los, não ensiná-los. O ensino é traiçoeiro e geralmente falho, já a mestragem não. – explicou, dando mais uma baforada. – Irei torná-los bruxos, não garotinhas medrosas!
Os alunos encaravam-no boquiabertos, nunca haviam visto uma professora se comportar com tamanha eloqüência diante deles. Os meninos, principalmente os mais valentões, pareciam gostar da personalidade de velha. Alguns já sorriam e caçoavam baixinho uns com os outros, advertindo o amigo para não se tornar uma ‘garotinha medrosa’ ao se formar. Victoria parecia gostar de ouvir as conversas paralelas, tanto que parava seu próprio discurso para ouvir uma. Se o assunto lhe agradasse ele sorria ou acenava para o aluno, se não ele pigarreava baixinho e voltava ao pensamento interrompido. Apagou o charuto e levantou-se de um sobressalto, no instante seguinte apoderou-se da varinha e, com um gesto rápido e mudo, fez com que a poltrona desaparecesse.
- Não preparei nada para a aula de hoje, mesmo porque não se precisa de muito conhecimento para criar um plano para Herbologia, então vamos dá um passeio por nossa estufa para ver se achamos algo interessante. – disse ele sorrindo, acenando para que a turma o acompanhasse. Rumaram para o lado oeste do lugar, descendo por pequenos degraus feitos de pedra-sabão. Os murmúrios cresciam a cada passo. Os alunos pareciam não acreditar que a professora não havia preparado nada para ser lecionado. Os fãs das plantas andavam decepcionados, perguntando-se onde estaria Guellar que os havia abandonado e ao mesmo tempo condenando-os a tal infortúnio. – Olhem! Aquela não é uma Ceroula? – Todos caíram na gargalhada. Mesmo que o termo fosse antigo, muitos ali sabiam que o termo era usado para designar as roupas intimas masculinas. Os alunos procuraram qualquer espécime parecido com uma cueca, mas vislumbraram a professora de aproximar de algo completamente avesso ao imaginado. – Essa com certeza é uma das espécies mais intrigantes, e estou realmente surpreso por encontrar uma por aqui. Venha garota! – disse para uma aluna ali perto, fazendo-a se assustar com o convite. O mestre deu uns passos em sua direção e segurou-lhe a mão esquerda, levando-a para perto da espécie que queria exibir. – Pode ver-la com nitidez? Digo, consegue enxergar todos os detalhes criança?
O que a garota via era uma planta de porte mediano, muito amarelada e coberta pelo que parecia ser grãos cozidos de macarrão-parafuso. A Ceroula mexeu-se depressa, sentindo a interferência em seu habitat e a aproximação da mão da garota. “É tão macia” disse a criança, sorrindo para o restante da turma, que aproximou-se vagarosamente. Um garoto levantou um pouco a sua folhagem e viu que o seu interior era demasiadamente decepcionante. Se não fosse pelos pequenos flocos de macarrão, a espécie seria uma réplica exata de uma mandrágora velha e ressecada.
- Lembro-me quando vi essa criaturinha pela primeira vez. – começou Victoria – Eu corria completamente pelada pelo lago de Legilemencia, cumprindo uma aposta que havia feito com um companheiro meu. Recordo que o frio me fez delirar; a alucinação foi tão grande que quando eu notei a presença de um trio de Ceroulas num canteiro pensei que fosse um prato de macarrão ao molho branco. – Todos sorriram, imaginando a cena descrita pela senhora. – Bem, eu comi a maior parte da primeira Ceroula que encontrei em minha frente, e infelizmente percebi muito tarde de que não se tratava de um prato de macarrão. – relevou, levantando-se e batendo nas costas de um garoto que sorria próximo, incentivando-o no momento de diversão. – Essas garotas aí são mais venenosas que uma esposa traída! Não percebi de imediato que sua seiva corria por minhas veias. Meus amigos conseguiam me achar e me levaram para dentro, para me aquecer. Até então eu estava normal, só um pouco débil pela quase hipotermia. E então veio a noite e tudo aconteceu. – disse ela, sorrindo mais para si que para os outros, retirando uma pequena garrafa de whisky de fogo de um bolso interno, abriu-a e levou-a até a boca, sorvendo grande parte do conteúdo num só gole. – Vocês não se perguntaram o porquê dessa planta se chamar Ceroula?
Todos se olharam e quando constataram que ninguém sabia realmente o porquê de tal denominação recorreram a professora. Victoria gargalhou intensamente, feliz por estar ali pelo primeiro momento. Sim, a antiga professora talvez nunca houvesse citado tal espécie, não por não saber sobre ela, mesmo porque Victoria sabia que o diretor do instituto não contrataria alguém ignorante para assumir a cadeira, não, ela provavelmente não se importara com a planta, por achar ela inútil ou minimamente interessante. No fim a experiência vencia os trabalhos acadêmicos, vencia em larga escala.
- Muito bem, quero que vocês me respondam isso. – disse a professora guardando a garrafa mais uma vez no bolso de origem e virando-se de costas para a turma. – Tragam-me na próxima aula um resumo sobre a espécie e que efeito o seu veneno possui. Tragam-me chocolates de licor também, adoro esses pequenos, ficam ótimos com o fumo...
História do Personagem
Victoria nasceu no dia 23/08/1971 às três horas da tarde, era uma calma tarde de sol com uma leve brisa quando o medico anunciou para meu pai que eu havia nascido, me disseram que sorriu isso era quase impossível já que meu só sorriu uma vez na vida quando conheceu minha mãe, mas isso não vem ao caso.Cresci em várias cidades quando pequena aprendi o que era o bem e o mal mais para o mal já que meus pais eram comensais minha vida sempre foi corrida fugindo de um lugar para outro, pois meus pais eram caçados me toda a Londres então resolveram ir para Irlanda La cresci ate os meus 11 anos já que meus pais eram começais não poderiam me matricular Beauxbatons então fui morar com minha tia Alice Keler que era professora de Etiqueta em Beauxbatons e fui estudar na Academia de Magia Beauxbatons entrei no 1ª ano, estudei varias matérias umas conhecidas e outras pouco conhecidas, não assistia muito as aulas somente as de DCAT e Herbologia e Etiqueta e claro senão minha tia me enchia o saco não era muito fã de fazer tarefas então não fazia ou enfeitiçava um garoto bem inteligente da minha classe e o mandava fazer minha tarefa e trabalhos passei com ótimas notas graças a o meu “amiguinho”No segundo ano continuei com a mesma mania só que as matérias aumentaram e minhas escolhas de matéria favorita mudou agora Simbologia e Herbologia simbologia me fascinava era demais ter aulas sobre símbolos às vezes símbolos do mal, mas isso tambem não vem ao caso o importante e que eu passei mais uma vez com a ajuda do meu “amiguinho”. No terceiro ano tive aulas de Artes das Trevas outra matéria ótima eu adorava ter aulas de Artes das Trevas alem de que o professor era um gato, mas nunca me deu bola e continuei passando com a ajuda do meu “amiguinho” nerd até que chegou o quarto ano e quando eu entrei no salão eu vi aquele deus grego um garoto maravilhoso que mexeu ate com minha alma adivinha que ele era o nerd que me ajudou tantas vezes óbvio que você sabe o que aconteceu todas as garotas caíram em cima dele, mas só eu tive vez e nos começamos a namorar ai que beijo que Ele tinha me arrepiava todo os cabelos do corpo o namora não acabou nas férias, nos comunicava por cartas e etc.No quinto ano o amor que eu sentia por ele só aumentava minha vida não tinha sentido sem ele ate que um dia meu pai foi me visitar e viu ele me beijando foi uma grande decepção que meu pai sentiu lógico que um comensal não iria querer que sua filha namorasse com um cara bonzinho então meu pai mandou meu irmão matar ele e foi o que acontece no fim do ano ele morreu com a maldição da morte na minha frente fiquei paralisada no momento não deu tempo de salva-lo era o fim ele tinha morrido, passei as férias toda chorando pela morte do meu amado no sexto ano entrei decidida a aprender todas as maldições imperdoáveis no fim do ano letivo fui procurar meu irmão e o achei em Londres e matei. No sétimo ano fique com fama de matadora, assassina, coração de pedra, mas eles não entendiam com o tempo comecei a não ligar para eles e sai da escola e fui recomeçar minha vida estudei durante 10 anos sobre Herbologia e me tornei uma Herbologista profissional e fui dar aulas em Durmstrang deu aula lá por três anos e sai e hoje estou tentando uma vaga para professora de Herbologia na AML. | |
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Dalmo, o Elfo Domestico*
Mensagens : 76
| Assunto: Re: Victoria Amidalar Keler (Selecionado) Qua Jun 16, 2010 1:20 pm | |
| Seja bem vinda à AML, Victoria!
Parabéns, sua ficha está ótima! Seja bem vinda, professora!
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