Ficha de Samuel Campbell Whitelock

Nome: Gabriel Alencar Dias Pereira
Idade: 14 anos
E-mail / MSN: snookaa_gabriel@hotmail.com
Conhece os livros de Harry Potter? Alguns.
Tem algum outro personagem na AML? Qual(ais)? Hayden M. Humbermann
Já jogou RPG de Fórum antes? Muitas Vezes...e bem Diferenciados




Nome: Samuel Campbell Whitelock “Sammy”
Idade: 29 anos
Raça: Sangue Puro
Data de Nascimento: 25/11/1982
Local de Nascimento: São Paulo

Pai: Azady Nightcreed Jonas
Mãe: Malaika Whitelock Maiury
Irmãos: Desconhecidos até o momento.
Outros parentes: São desconhecidos pelo garoto já que seus pais decidiram se mudar para bem longe do resto de sua família.



Cabelo: Curto e Escuro.
Olhos: Claros , azuis. Momentos diferenciados se tornam negros ou avermelhados.
Altura: 1,86
Estrutura do Corpo: Alto, pequeno porte físico. Olhos são como órbitas vazias, Albino.

Avatar: Chace Crawford



Personalidade: Tem um grande controle sobre si mesmo, e sabe manter a calma em quase todo tipo de situação, é do tipo que acumula magoas, aborrecimentos e etc. mais quando tudo acumulado vem a tona, ninguém deseja estar perto de Sammy ,é maligno, e tem o dom da clarividência que causou muitos danos na infância. Clarividência autorizada por Phillip Lestrange Collins.
Anseios: Anseia a paz.
Medos: Teme se apaixonar, Sammy não acha que o amor seja um sentimento bom, ele vê como algo que só enfraquece. E tambem teme a morte.
Tendência: Tem votos de confiança com Phillip Lestrange, é caído para o lado das Trevas.
Profissional


Profissão: Comensal, Conselheiro legião das trevas
Varinha: Teixo, com pena de fênix, 35 cm
Patrono: Guepardo
Forma da Marca Negra: Um pentagrama na nuca.
Animal de Estimação: (Coruja, Sapo, Rato, Gato ou Morcego, para exceções, contate a Administração).
É da Ordem da Fênix? Da Legião das Trevas? Legião das Trevas


Em um local totalmente escuro eu descansava de tanto tempo andando em busca de um local com um pouco de luz onde eu pudesse descansar sem correr os riscos de ser atacado desprevenidamente por algum maldito que me caçava. Auror’s continuavam na esperança de me achar e conseguir me capturar pela meu pequeno dom de clarividência, e alguns minutos atrás eu já tinha visto um deles me procurando com um pequeno vislumbre. Pelo menos esse dom me trazia alguns benefícios que não eram o suficiente para cobrir os males e desastres que o mesmo havia feito em minha vida. Graças a maldita clarividência meus pais foram mortos. Senti a presença do Auror se aproximar, a única coisa que eu pensei foi em sacar a varinha e esperá-lo em cima de uma arvore, ele apareceria de acordo com a minha visão em um local que pudesse me pegar desprevenido, mais eu já estava preparado para aquilo graças ao dom a mim dado desde o nascimento.
- Cadê ele ? – Disse o Auror entregando sua posição a mim em meio aquela escuridão. Saltei ficando em pé atrás dele e colocando minha varinha em suas costas. – Procura por mim ? – Eu disse em um tom de Sarcasmo e sorri de uma maneira que me faria parecer maluco, ou no mínimo adorador de satã. Meu olhos se avermelharam quando ele resolveu dizer – Estou aqui para tirar a sua vida – Neste momento ele me deu uma cotovelada que pegou em cheio no meu rosto. Cuspi sangue ao chão e avancei em direção a ele que mencionou o feitiço – Sectumsempra – No mesmo momento eu movimentei minha varinha e recitei - Vulnera Sanetur - Mesmo me defendendo com o contra-feitiço eu senti alguns cortes indesejáveis me causarem uma pequena dor, e sem piedade alguma eu disse. – Você não é o primeiro, e nem o ultimo que vai me caçar, eu tenho consciência disso, vocês tem que se conformar que nunca vão me matar, muito menos capturar. AVADA KEDAVRA – Um jato de luz verde percorreu a floresta que se iluminou por um segundo, e depois disso o corpo do Auror estava estendido no chão, e eu virei as costas me direcionando a continuar minha imensa caminhada pela escuridão.


Sammy vinha de uma família de bruxos conhecida em São Paulo pelas beiras mais estranhas onde se reuniam os poucos bruxos que haviam por ali. Em um local desconhecido pelos Trouxas ficava a pequena mansão dos Whitelock’s. Parte da infância do garoto foi marcada por estudos com os pais sobre como controlar seus dons com a magia, até ele começar a ter vislumbres estranhos. Era como se ele já soubesse os movimentos do seu pai, o que sua mãe iria fazer no final do dia, o Garoto começava a perceber que tinha o dom da Clarividência. Aquilo seria ótimo se as Trevas e o Ministério da Magia não estivessem de olho no garoto desde que ele completou dez anos de idade. Eles avaliavam o garoto como podiam. O MM fazia parcerias com a família para deixarem professores vigiarem o garoto, enquanto o Pai de Sammy era um comensal disfarçado e do qual segredo nem a esposa Malaika sabia. Azady havia se tornado comensal quando completou vinte anos, e passou a viver para a força das trevas. Após contar o dom de seu filho para o Lord das Trevas Phillip Lestrange C. o mesmo passou a ter um interesse pelo garoto. No dia em que ele completou dezenove anos todas as informações precisas para os dois lados já haviam sido coletadas, então era de tomarem uma decisão sobre o que o garoto teria de fazer, mais essa decisão não seria tomada por ele, uma batalha seria travada pelo futuro do pequeno garoto Clarividente. Então, em um dia ensolarado no parque mais inabitado dos locais que os bruxos viviam Sammy levou Azady e Malaika para contar a noticia de que iria tentar entrar para o ministério, Malaika estava completamente feliz e orgulhosa do filho, enquanto Azady olhava para ele com reprovação e ele não entendia o porque, até uma atitude inesperada e Surpreendente assustar o garoto que não teve reação. – Avada Kedavra – Foram as palavras que marcaram em sua memória após sua mãe cair morta no chão. Sammy empunhou a varinha como reflexo de defesa e apontou para seu pai que no mesmo momento abaixou a varinha colocando-a no bolso e dizendo as seguintes palavras para o garoto – Aqueles que você sonha em caçar são o seu futuro Filho, o Lord Lestrange precisa de você, é o seu futuro inevitável, e você sabe disso, a sua clarividência te avisou que este momento chegaria, e ele é hoje mesmo. – Dois auror’s chegaram ao local gritando feitiços que Sammy não ouvia nada, ele ainda estava parado com os olhos arregalados olhando para o corpo da mãe, a sua revolta foi tanta que ele empunhou a varinha e deu um soco na cara do pai ao correr em direção a ele, quando ele caiu ao chão ele apontou a varinha ao rosto de Azady, os auror’s se afastaram e com determinação ele gritou – Avada Kedavra – antes de morrer Azady murmurou algo como – Este é o espírito Garoto! – Os Auror’s se assustaram com a atitude de Sammy e disseram em um tom assustado – Rapaz, venha conosco, por favor, não tente contrariar temos ordens de levá-lo ao ministério. – Sammy olhou para eles e um deles abafou um grito com as mãos. Os olhos do garoto estavam completamente negros e ele disse em uma voz maligna que havia mudado o seu tom original – O MINISTÉRIO QUE VÁ PARA O INFERNO – Sem ação um dos auror’s caiu ao chão quando o garoto pronunciou a maldição da Morte novamente. O Outro tentou usar uma magia mais Sammy estava revoltado e parecia com mais agilidade ao demonstrar aqueles olhos e gritou – EXPELLIARMUS – Fazendo a varinha do Auror voar metros longe então ele se aproximou com passos lentos enquanto o Auror dava passos para trás de uma forma lenta para tentar se distanciar e fugir de Sammy que sem nenhuma piedade gritou – AVADA KEDAVRA – Após perceber que havia quatro corpos jogados ali ele se deparou com a morte dos pais e a morte de dois Auror’s causada por ele. Ele seria caçado como foragido do Ministério da Magia, seu sonhos e objetivos haviam sido jogados fora. O a outra parte da história de Sammy veio quando Phillip Lestrange o encontrou, sua situação era péssima, ele estava sujo, sem ter o que comer, e Lestrange ofereceu comida e abrigo ao garoto que acabou tendo votos de confiança com Phillip e seguindo o caminho que seu pai esperava 9 anos depois. O Garoto recebeu a liberdade das mãos de Phillip mais escolheu servir aos propósitos do Lord das Trevas, e agora com 29 anos ele está solto denovo. Mais perigoso do que nunca.