Estação Legilismeade - Desembarque 2011

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O desembarque no vilarejo de Legilismeade era feliz e demorado, os alunos corriam para se cumprimentar e juntar seus grupinhos de amigos, o zelador do castelo estava la juntamente com o guarda-caças para receber os primeiranistas e segundanistas, todos os outros alunos de outras séries tinham o dever de chegar ao castelo sozinhos e também tinham permissão de dar uma volta rápida pelo vilarejo, faltavam exatamente duas horas para a festa de inicio de ano letivo começar. Junto com os alunos podiam ser notados professores desembarcando do trem, uma coisa realmente muito estranha já que os professores normalmente aparatavam em Legilismeade e de lá se dirigiam para o castelo.

Estação Legilismeade - Desembarque 2011 Smarttrain

Estação Legilismeade - Desembarque 2011 Smarttrain

A vila refletia em luzes que decoravam as diversas lojas que a embelezavam. Alguns alunos estavam ali, comprando doces e logros para animar e adocicar seus difíceis dias de aulas que estavam por vir. Muitos tomavam bons refrescos e batidas para repor as forças da longa viagem que durara cerca de doze horas.

No castelo o banquete era maravilhoso, neste ano, a mesa da Joie estava posta e esperando por alunos, a casa que ficara um pouco mais que cem anos fechada finalmente seria reinaugurada.
O Diretor da Academia estava sentado no meio da mesa do corpo docente. A sua direita estavam: Philip Lestrange e Sophie Farrel. A sua esquerda: Henri Villadesko e Lívera Santiago. Alastor inicia a comemoração com um discurso que abrange a reabertura da Joie, o pêsame das percas e as catástrofes da festa de páscoa do período anterior, assegurou a todos sobre os reforços de segurança do Vale Sagrado e de todo o castelo de Legilimência. Todo o corpo docente foi apresentado para os novatos e os novos integrantes do corpo docente foram apresentados para todos, em seguida os alunos puderam se servir.

Estação Legilismeade - Desembarque 2011 Hogwarts

Estação Legilismeade - Desembarque 2011 Hogwarts

Ao término do jantar todos voltaram para suas casas comunais para colocar o papo em dia com os amigos e se preparar para as aulas que começariam no dia seguinte.

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Esperava a chegada do trem já a alguns minutos quando o vi no horizonte. Cheguei logo cedo na vila de Legilismeade naquele domingo, estava precisando de uma nova varinha e fui compra-la no Sr. Araujo (Loja: Legião Varas & Vestes), estava ali naquele momento esperando minha amada sobrinha Hannah. Sua avó Laura, minha mãe, me pedira que controlasse a garota com redias curtas. Minha firebolt ajudou bastante na viagem que fiz pelos céus brasileiros, estava hospedada em Olinda, nestes últimos dias. Uma ótima auror como eu, aceitando emprego como enfermeira era algo realmente diferente.

O motivo de eu ter aceito não era outro a não ser dinheiro, não que a AML pague melhor que o Ministério da Magia. Laura me prometera joias e mais joias para vigiar minha amada Hanninhah. Minha Mãe acha que Hannah é meio rebelde e sem juízo suficiente para tomar conta de si mesma sem a ajuda e o compromisso de alguém, e que todo o cuidado é pouco em relação a imaturidade juvenil. O trem finalmente chegou a estação e o desembarque começou. Procurei Hannah por todos os lugares e não a vi, estava ansiosa para dar um beijo na minha nova mina de ouro. Entrei no trem e comecei a revistar os vagões que na maioria já estavam vazios, enfim encontrei em um vagão a placa: 'monitores'.

“Ela só pode ter vindo neste.” - pensava. Esperaria no vagão dos monitores até que ela viesse pegar seus pertences, que pude notar que estavam em um dos bancos. Ela deveria estar auxiliando alguns novatos ou cumprindo com alguma outra tarefa dos monitores. Sentei-me e fiquei pensando em como seria a recepção no castelo.

Mensagens : 549 Player : Alisson

Alisson fazia a ronda pelos corredores, aos poucos os monitores conseguiam fazer os calouros se acalmarem e aguardarem o trem chegar à estação de legilismeade sentados em suas cabines, os sequndanistas faziam pequenos tumultos só para perturbar os monitores.
O trem chega à estação de legilismeade, após ajudar os calouros, alisson dirige-se a sua casa para pegar suas coisas. Logo depois se dirige ao castelo, estava faminto, mal via a hora do banquete começar. Droga tinha que guiar os calouros até o castelo, alisson olha para cada um daqueles calouros e ja sabia para que casa cada um iria, alisson se espantava com os seus dons , nunca ouvira falar de um clarividente assim, chega ao castelo e delicia-se com a maravilhoso banquete juntamente con anna sua colega. ouve o longo discurso do diretoe e assim que a festa termina ele se dirige para o salão comunal da hakí acompanhado pelos calouros.
- calouros me sigam, o salão comunal e por aqui.

Mensagens : 139 Player : Sizca

Hannah fez, de má vontade, a ronda pelos corredores do expresso de Legilimência; sem deixar de pensar, entretanto, no beijo que Richard havia lhe dado. A garota ficou frustrada por não poder retribui-lo e descontou sua raiva nos segundanistas, advertindo-os por causas absurdas. Seu humor piorou assim que recebeu ordens para guiar os novatos em segurança para fora do expresso. "Como se eles não soubessem o caminho...".

Desceu do expresso com os calouros aos seus calcanhares, na esperança de reencontrar seu mais novo amigo; encontrou, porém, a pessoa que mais odiava no mundo: Lívera, sua tia. A menina logo esboçou sua típica expressão de desprezo e repulsa. "Sangue-Podre", - pensou, assim que os olhos castanhos encontraram-se com os cinzas. Hannah, por uma fração de segundo, pensou ter visto um estranho brilho nos olhos de Lily, antes desta dar-lhe as costas.

A ruiva cumprimentou o colega Rafael Lestrange com um aperto de mão e um sorriso cínico. Lamentou pelo garoto não ser tão galante nem educado como Richard, cujo Hannah ainda procurava disfarçadamente. Deu um brave abraço em Luna Farrel, que imediatamente correu para falar com a irmã mais velha. Hannah logo percebeu que havia deixado suas coisas no vagão dos monitores. Correu de volta ao expresso para resgatá-los, empurrando várias pessoas pelo caminho.

Hannah's POV

Quem encontrei sentada ali no vagão não foi do meu agrado.

- O que está fazendo aqui, tia? - indaguei, abruptamente. Por algum motivo eu não gostava muito de nenhum dos meus tios, nem do restante da família; a única pessoa que eu realmente amava era a minha mãe... O resto? O resto eram negócios.

Emily disse algo sobre estar a minha espera e me abraçou; distribuiu beijos por todo o meu rosto, eu a mandava parar, mas de nada adiantava. Graças a Merlin que o trem estava vazio, pois demonstração de afeto em publico não são comigo. Antes que eu pudesse questioná-la, ela juntou rapidamente minhas coisas e me arrastou até o lado externo do trem.

Convidado

O expresso não demorou muito a chegar, parecia que tinha sido mais rapido este ano, o desembarque ja tinha começado e eu estava ancioso, louco para tirar mais algumas sonecas durante as aulas. Enquanto a carruagem ia voando suavemente pelos ceus eu pensava: De volta a este lugar para mais 1 ano de loucuras ~~(LOL)~~.

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Logo o expresso de Legilimência chegou ao vilarejo e iniciou o desembarque pequei minhas coisas e saiu do trem e vou em direção do castelo
enquanto ando (por que não sou muito fã de voar ou carroagens) penso, devolta a este lindo castelo para mais ano de ensino.

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A viajem seguiu tranquila por quase 12 horas.Alguns calouros faziam questão de nos ver gritar, porque continuavam a correr e a gritar pelo corredor, embora ouvissem muito bem nossas recomendações de voltarem para as cabines.Logo paramos no vilareijo,abracei brevemente Hannah e Rafael.Precisamos guiar os novatos até o castelo. Então, fomos para o salão principal onde logo iniciaria a festa de abertura do ano letivo,sentei-me na mesa da Brave e escutei o longo discurso do diretor.Logo estaria em meu dormitório preparando-me para as aulas que começariam no dia seguinte.

Mensagens : 28 Player : alegre

finalmente o trem havia chegado, mal via a hora de chegar ao castelo , o banquete e tal..., a viagem tinha sido boa, deu tempo para comversar muito, logo poderia ir descansar e dormir muito

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Leonard acordou devagar. Esfregava os olhos lentamente. Já estava quase chegando. Ao seu lado, um casal de jovens a quem ainda não havia sido apresentado. Pelos corredores, alunos eufóricos aguardavam ansiosos pelo desembarque. Era apenas o início de mais um ano letivo na academia.

De longe, ouvia-se as vozes autoritárias dos monitores, incumbidos da função de guiar os calouros em sua nova jornada. As lembranças de seu tempo de estudante agora se projetavam em sua mente. Em seu quinto ano letivo, fora nomeado monitor de maneira louvável. Suas atitudes soavam estranhas para os demais colegas pelo fato de ter adotado uma postura um tanto severa enquanto ocupava o cargo de monitoria na sua antiga casa comunal, Obskuriní.

Não demorou muito até que o Expresso de Legilimência parasse. O corredor era preenchido por um aglomerado de indivíduos, em sua maioria alunos. Leo esperou até que o trem se esvaziasse mais um pouco e cuidadosamente, deixou o vagão onde se acomodara durante a viagem. Antes, se apresentou de maneira cordial àqueles que certamente seriam seus alunos durante o periodo em que estivessem no castelo. – Olá. Sou Leonard Bryan Masters, seu novo professor de Estudo e Trato das Criaturas Mágicas – Disse, deixando o local logo em seguida.

Precisava encontrar uma maneira rápida de chegar a escola. Lembrou-se então de que estava em seu mundo, longe dos tão desprezíveis trouxas, a quem se referia como ‘sangue-ruins. Por um momento, passou-lhe pela cabeça ir voando, montado em uma vassoura. Porém, chegou à conclusão que era mais prudente tomar uma carruagem. Olhou no relógio. Faltavam apenas duas horas para o tão esperado retorno.

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Passei o resto da viajem sozinha,bom, acompanhada de meu bichano.Após um tempo, a sua compania me pareceu um tanto monótona, então coloquei-o ao meu lado, e peguei um exemplar do Diario de um Mago para me atualizar das utimas noticias.

Após um longo prazo, chegamos ao destino final, e aproveitei para tomar uma bebida qualquer antes de ir ao castelo.Encontro alguns colegas de trabalho pelo caminho, alguns alunos teimavam em seguir-me aonde quer que eu fosse, sem querer ficar junto aos seus monitores.

Chegamos ao castelo e fui sentar-me ao lado de Alastor e Philip,enquanto observava o decorrer da festa de abertura.

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01/10/2011 ~ Trocando de Casa Comunal

[b]As locomotivas que iam rápidas pelos trilho de ferro entre as florestas começavam a diminuir sua velocidade, em breve estaríamos em Legilismeade e em seguida no castelo de Legilimência. Não tive muito trabalho em ajudar os alunos inexperientes que tinham geralmente como pergunta: Já estamos chegando? Minha resposta era curta e cabível, dizia que em poucos minutos estaríamos no colégio. Depois de ter certeza que todos os vagões estavam evacuados, desembarquei e fui dar um abraço em uma querida amiga de casa comunal. Conversamos um monte e colocamos todos os assuntos das férias em dias.

Juntos conversando e andando, fomos para algumas lojas de artigos festivos e acessórios de moda, lá comprei um belo relógio de pulso novo, todo prateado, e uma nova capa de viagem, na cor vermelha. Todas as lojas estavam deslumbrantes de tantos enfeites e cores, sem dúvida era o tempo de maior movimento no vilarejo, alunos lotavam todas as lojas de todos os diversos tipos de artigos. Fui no Legilis Bar' e tomei uma deliciosa batida de maracujá com leite condensado e um dedinho de vinho branco, Renata a joiena que me acompanhava, so tomou um refresco de cajú e beliscou umas torradas. Era incrível como vimos parar novamente na mesma casa, eramos da Hakí e agora que a Joie reabria fomos transferidos para a mesma. Felicidade era algo que transparecia em todos os alunos que foram lançados para a Joie, afinal era a casa de onde saiam todos os mais talentosos bruxos do passado, a casa da bondade, alegria e talento.

Terminamos o drinque, pagamos a conta e nos retiramos do limpo estabelecimento, então nos dirigimos à trilha que dá acesso ao castelo de Legilimência. Fiquei sabendo por Renata que teríamos uma nova enfermeira no colégio, e que está mesma seria uma Vanckock. Meu coração viera na boca naquele momento. Seria uma parente de Hannah, o que significava que agora sim estava decretado que nunca iriamos dar certo juntos. O caminho de ida ao castelo terminou em um momento de palavras perdidas, não consegui colher mais nenhuma palavra que a joiena insistia em me dizer.

- Hein Rick? Você concorda? - Renata sacudiu meu braço para me chamar atenção.
- Oi Reh, desculpa colega, eu juro que não queria te ignorar, podemos falar disto mais tarde? - Olhei o horizonte e lá estava o castelo com todas as suas luzes acesas e nos esperando para uma recepção calorosa. “Este ano irei aprontar horrores na Academia de Magia Legilimência, preciso ser notado!”.

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Lá estava eu. Como de costume, trajava minhas vestes rubro-negras, porque, modéstia parte, estas cores valorizavam ainda mais minha beleza. Desci do expresso ao lado de Philip; nós discutíamos sobre assuntos acadêmicos. A conversa cessou assim que os alunos começavam a descer do tem - Philip fora resolver algo e eu fiquei ali, apenas observando aqueles rostos animados. Então, dentre os demais estudantes, eu a vi. Estava muito diferente.

Os cabelos ruivos, escuros e ligeiramente ondulados se destacavam naquela garota. Era Hannah Vanckock, minha sobrinha. Ela me encarava com aqueles olhos castanhos, com uma expressão de enorme desprezo no rosto. Também a encarei, mas sem transparecer nada em especial. Sabia que aquela garota me odiava profundamente e o sentimento não deixava de ser recíproco.

Dei-lhe as costas, para evitar passar mais tempo olhando-a; fui me juntar aos meus colegas de trabalho. Pensar em Hannah era, de alguma forma, pensar em Miranda. E eu havia de evitar essa triste lembrança. Apressei-me a entrar no Castelo e - sem sequer reparar no quão o Salão estava maravilhoso - me sentei, mal prestei atenção no discurso de Alastor. Isto fora muito antiprofissional da minha parte, claro, mas sabia exatamente o que ele diria: o que eu menos gostaria de escutar no momento.

Mensagens : 428 Player : Pinho

O sol brilhava belamente no céu claro de pernambuco. A vegetação passava em uma velocidade incrível por minha janela. No céu, bem no alto, um grupo de pássaros pairavam em direção ao norte, as aves seguiam com a dança interminável da vida natural. Como era bom aparatar e como fazia falta em uma situação dessa, não estava gostando de ter sido escalado para dar cobertura aos alunos naquela viagem. A algazarra era tremenda, um barulho insuportável como o do intervalo para o lanche ou uma festa de comemoração no salão comunal da Brave (casa comunal de alunos infratores e descontrolados emocionalmente). O pensamento do re-encontro com minha amada Sophie Farrel me fazia viajar entre pensamentos românticos e exitantes, não que eu pudesse ter esse tipo de pensamento ali, não podia me alterar (literalmente)!

Os pensamentos se alternavam em romance e sonho, e depois se tornavam reais e amargurantes. Iria ser difícil re-encontrar Miranda Vanckock Fox, ainda que ela estivesse conformada com a morte (coisa que duvido muito). Teria eu influenciado em algo? Não acho que iria fazer diferença se ela não estivesse com aquele belo colar de ouro. Precisava falar com a Mimy, teria que ter certeza de que a Lady havia se apossado do colar. O ano seria difícil e cansativo. Estaria por vir a seleção interna do torneio tri-bruxo, nos tempos que estamos, uma tarefa um tanto cansativa.

A noite caia sobre o céu e o castelo se aproximava cada vez mais, podia ser notado por entre as serras que o escondiam. Coloquei minha mão na nuca, mais exatamente atrás do pescoço. A marca negra não queimava desde aquela horrível festa, talvez estivesse me preocupando atoa, talvez estivesse até fazendo essa cansativa viagem sem necessidade, o risco que poderia existir se eu não embarcasse não estava totalmente estabelecido em meus pensamentos.

O trem começava a parar e eu me certifiquei de descer logo do mesmo. Não havia notado a presença de Lívera Santiago (amiga de direção) no mesmo vagão que viajei, foi realmente frustante pensar que agi com ignorância a respeito da pessoa dela. Fui pedir desculpas, que foram bem aceitas, e começamos a conversar alguns assuntos sobre a coordenação da AML, desembarcamos juntos. A estação esbanjava felicidade, Legilismeade estava ofuscante de tantas cores brilhosas, os alunos estavam alucinados com tanta beleza em um só lugar. Pensei em visitar meu tio Felix, mas um aluno veio correndo me chamar para ajudar um grupo primeiranista, o guarda-caças da AML tinha deixado duas garotas se perderem nas redondezas da trilha. Me despedi de Lívera, coloquei minha capa preto-acinzentado em cima dos ombros e fui com o garoto ajudar a acha-las, não quis chamar Líly poque a vi num confronto familiar.

Mensagens : 71 Player : mal humorado

Finalmente o trem havia chegado ao vilarejo, Fred estava exausto não via a hora de poder estar no confortável salão comunal da Obskurní. Não demoraria muito na festa de abertura. Assim que o trem parou, o garoto sai para fazer algumas compras e depois seque para o castelo.

Mensagens : 13 Player : Curioso, Inteligente

* Faziam barulhos os malões dos alunos sendo descarregados para fora do trem.Encontro de amigos, abraços e gargalhadas eram ouvidos em um tom baixo pelo ouvido de Anna.Ela dormira a viajem quase toda e só conseguiu acordar depois que um aluno bateu sem querer o malão do lado da janela que a garota estava encostada. Quando Anna acordou, só restava ela na cabine. Arrumou suas vestes e seu cabelo,deu uma leve bocejada sem que ninguem percebesse e saiu do trem às pressas para não se atrasar para a festa de inicio do ano. Sentia saudades daquele lugar, podia até pular de alegria por estar alí, mas sua timidez era mais forte que ela naquele momento que apenas sorriu quando desceu do trem e cumprimentou alguns colegas ali.No caminho para ir ao salão principal, a loira procurou por cima de várias cabeças seu amigo da Obskurní, mas não havia sinais dele pela multidão. Sentou-se na mesa da Hakí satisfeita por ter chegado bem, mas aquele lugar trazia-lhe lembranças ruins do ano passado que ela se esforçava para as imagens nao virem pela sua memoria. No fundo ela estava anciosa por mais um ano que iniciava, tentaria se tornar monitora da Hakí e queria aprofundar mais seus pensamentos em seus estudos.*

Mensagens : 151

Ações e Narração - Verde
Falas - Vermelho
Pensamentos - Amarelo
Falas de Outros Personagens - Branco

Já deve estar chegando...

Alastor estava ansioso à semanas por esse dia. O dia em que todos os alunos e professores voltariam ao castelo, alegrando os terrenos e a parte interna do prédio. De repente, um forte apito é ouvido ao longe. O diretor corre à janela mais próxima e olha para a Estação no Vilarejo de Legilismeade. O professor visualiza de longe um pontinho vermelho soltando fumaça chegando em Legilismeade. Imediatamente, Wulfric volta à sua poltrona e pega uma enorme capa preta que estava repousada sobre a cadeira. Abotoou-a rapidamente em suas vestes de bruxo e desceu as poucas escadarias que ligavam o primeiro andar ao térreo e se posicionou na poltrona aveludada do centro do Salão Principal.

O Grande Salão, por sua vez estava maravilhosa e impecavelmente bem decorado para a festa de recepção aos alunos e membros do corpo docente. Diferente dos anos passados, que haviam apenas três mesas compridas dispostas no local, em 2011 percebia-se uma mesa a mais, lotando ainda mais o Salão. A partir deste ano, teremos quatro Casas Comunais.

Quarenta minutos após a chegada do trem em Legilismeade, Isabelle chega com o primeiro grupo de alunos ao Salão Principal: os primeiranistas, ou calouros - como muitos chamam os alunos do primeiro ano de magia e bruxaria.

Alastor Wulfric, um jovem atraente, levanta-se da poltrona mais bonita e visível que fica atrás da mesa dos professores e se dirije à frente da mesma mesa. Aponta sua varinha mágica para a garganta e murmura:

- So-NORE-us!

Em um passe de mágica - literalmente -, a voz do bruxo aumenta absurdamente.

- Sejam bem vindos à Academia de Magia Legilimência, primeiranistas. É um prazer tê-los aqui.

Alguns tinham uma expressão assustada. Também... Pudera. Nunca estiveram em uma celebração tão bem organizada quanto a de início de ano letivo na AML.

- Creio que todos vocês já tenham feito o teste de seleção, correto? Bem... Espalhada por nossos corredores, vocês podem conferir todas as regras da Academia. Na mesa de cabeceira da cama de cada um de vocês no dormitório, vocês encontram um pergaminho enorme contendo todas as regras, sugestões, horário de aulas, etcétera, etcétera e etcétera. Bom... Isabelle, chame o restante dos alunos, por favor.

Ao receber o pedido, gentilmente Isabelle Skeeter de dirije às portas novas de pedra do Salão Principal e um minuto depois volta com um grupo organizado em filas com alunos segundanistas e terceiranistas.

- Olá, olá! Peço que todos se sentem nas mesas de suas Casas. Não demorarei muito. Creio que todos estejam famintos, não?! Bom, apenas alguns breves avisos.

Meu sotaque levemente nordestino ecoava pelo Salão enquanto alunos de todos os tamanhos e idades procuravam sentar o mais próximo possível dos melhores amigos.

- Como todos sabemos, as Artes das Trevas estão de volta. A AML sofreu um triste ataque na Páscoa do ano passado. O Ministério da Magia Brasileiro e a Suprema Corte de Bruxos Internacional reforçaram, dobraram e ainda triplicaram a segurança do castelo, portanto, fiquem tranquilos. Mas fiquem de olho. Qualquer movimentação estranha que vocês perceberem por aqui, avisem a um professor ou diretor. Outra coisa: a partir desse ano de 2011 teremos uma quarta Casa Comunal, a Joie, que é caracterizada pelo pensamento e imaginação aguçados. Um último aviso: por Merlin, gente... NÃO pratiquem feitiços nos corredores... Estaremos de olho em vocês. Tenham um bom apetite!

- Quee-AY-tuss!

A voz de Alastor volta ao normal. As cinco mesas ficam repletas dos mais deliciosos pratos. Muitos deles, típicos do nordeste brasileiro. Outros mais tradicionais, e alguns até sofisticados. Os alunos e muitos dos professores - inclusive Wulfric - atacam os pratos quase que desesperadamente.

Mensagens : 18

A decoração estava esplendidamente bem feita. As mesas esbanjavam elegância a carisma chamativos. Peguei uma roupa bem simples e bonita, um vestido branco com detalhes pérola, um enfeite de cabelo do mesmo tecido e estilo do vestido e um tamanco alto beje. Uma roupinha simples, não queria usar o que tenho de melhor em meu guarda-roupa para uma ocasião tão sem muita importância, pelo menos para mim. A maquiagem fora bem feita e o cabelo estava impecável. Naquela noite poderia dizer que estava bonitinha, não exuberante como em outros eventos.

Spoiler:

Minha querida Hanninah estava com cara de enterro na mesa de sua comunal, eu prometi a mim mesma que não ia pegar tanto no pé da garota, pelo menos até ter um bom motivo para isto. Fui para meu lugar na mesa dos docentes e observei desde o discurso do Diretor Wulfric até a apresentação dos novos funcionários, inclusive a minha e a de um rapaz que pude notar ser bem interessante em questão de beleza. Um professorzinho qualquer de Trato das Criaturas Mágicas. O banquete foi sendo degustado aos poucos e eu já sentia a necessidade de me retirar para meus aposentos, por educação, esperaria o salão começar a ficar menos movimentado.

P.S.: O Spoiler é a roupa da Emily na festa '-'

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01/10/2011 ~ O Grande Banquete, O Grande Salão.

O Castelo brilhava novinho em folha, as reformas estavam evidentes e estimulantes, o ano iria ser o melhor de todos, pelo menos aparentava. As portas em mogno novo substituiam as antigas, que estavam la a cerca de 500 anos, pelo menos fora o que meu tio Philip Lestrang me dissera certa vez. Dentro, o grande salão desfrutava do banquete de inicio de periodo e as quatro mesas já estavam lotadas de alunos quando cheguei. A quinta mesa, da Joie, continha alguns poucos alunos e era sem dúvida a mais bonita. O monitor (EU) sentou-se com sua amiga que o acompanhara desde o trem e começou a conversar com os outros colegas de comunal. Algum tempo depois, O Diretor Alastor Wulfric deu inicio ao discurso que todo ano era de praxe, porém este ano, o tema central era a invasão do castelo e o perigo no mundo bruxo, assunto que realmente me deixava assustado.

Depois do discurso ser terminado eu comecei a me servir de um mingau de milho com canela em pó que sempre foi minha refeição predileta na AML. Mas essa era a primeira vez, a primeira vez que ele iria ficar desprezado e intocado. Intocado é modo de falar mesmo, pois coloquei um dedo dentro do copo e fiquei girando-o, fazendo um pequeno redemoinho interno na bebida. Alisson Lancaster, o clarividente frajuto chegou e puxou assunto perguntando-me como eu iria me sentir saindo da Hakí para a Joie.

- Lancaster, isto é relativo sabe? Eu estou muito honrado cara, mesmo gostando da Hakí, se fui tranferido para a Joie algo de muito bom me espera lá. Mas podemos ser 'amigos' ainda, beleza? - falei a palavra 'amigos' com um tom de deboche, não nos davamos muito bem e ele insistia em ser meu amigo/colega, quando esperei a reação e resposta dele eu a vi. Ela era a razão da minha falta de apetite, o motivo ímpar de eu não estar conseguindo me concentrar em nada ultimamente. Hannah Vanckock desfilava pelo salão em direção a mesa do corpo docente.

- Tchau Lancaster, até a próxima oportunidade! - Deixei ele meio que falando sozinho, não foi minha intenção, mas o impulso foi mais forte. Pus-me a seguir a garota, queria falar novamente com ela, falar o que estava acontecendo em meu coração, o que eu estava sentindo por ela.

Mensagens : 549 Player : Alisson

A lembrança da invasão ainda estava viva na memória do clarividente, o grande salão não parecia o mesmo estava totalmente renovado, havia uma novidade este ano era a reabertura da joie a casa da bondade, alegria e talento. Alguns alunos da Hakí haviam sido transferidos para esta casa entre eles Richard aluno que alisson somente tinha o trabalho de socializar. Alisson aproxima se de Richard e inicia uma conversa com ele.

- olá, como está se sentindo saindo da Hakí para a joie?

O mesmo responde.

- Lancaster, isto é relativo sabe? Eu estou muito honrado cara, mesmo gostando da Hakí, se fui transferido para a Joie algo de muito bom me espera lá. Mas podemos ser 'amigos' ainda, beleza?
- claro, podemos ser amigos.

Ainda estava falando quando Richard se despede, me deixando falando sozinho “impertinente, você ainda ira sofrer muito meu amigo”

Alisson se dirige a mesa comunal da Hakí , não estava com muita fome seu pensamentos estavam voltados para Richard o mestiço, “algo de ruim estaria prestes a acontecer?”

O clarividente volta a este mundo, pois, sua prima luna estava iniciando um conversa com ele.

Mensagens : 139 Player : Sizca

Fora realmente difícil me desvencilhar da tia Emily. Primeiro tentei escapar com a desculpa de que precisava ir urgentemente ao banheiro, mas ela fazia questão de me acompanhar e esperar do lado de fora, claro. Depois, tive a sensatez de informá-la que havia visto uma amiga — o que era verdade — e Emily, um pouco relutante, permitiu que eu fosse para o castelo. Saí correndo na mesma hora.

A tal amiga era Racchel, uma estudante do terceiro ano da Obskurní (assim como eu), irmã mais nova do falecido Comensal da Morte Christian O'Rendell. Seria loucura sequer trocar um ‘oi’ com ela se eu não fosse uma bravia Vanckock, Puro-Sangue e não tivesse a certeza que Racchel tinha intenções completamente diferentes das do irmão. E não, não estava enganada.

Na verdade, o que eu mais adorava era ser o centro das atenções, e sendo amiga dela isto não se tornaria muito difícil. Nós nos encontramos e rumamos juntas para o castelo. Conversamos animadamente e, por sermos tão amigas, resolvi contar sobre o meu mais novo amigo. Não me espantei quando Racchel demonstrou uma certa repulsa para com Richard, mas comecei a ficar em dúvida sobre meus sentimentos.

Assim que entramos no castelo, Racchel se sentou e começou a comer numa velocidade assustadora. Confesso que gostaria, e muito, de ter feito o mesmo, mas precisava de um conselho. Precisava de alguém mais velho para me orientar, afinal, eu tinha apenas treze anos e não fazia a menor ideia sobre o que fazer da vida.

Infelizmente, Lívera era a única pessoa íntima e... Hum... Vivida que avistei naquele momento; ela parecia indiferente ao o que ocorria no salão e mal mexia na comida. Adiantei-me, decidida, até à mesa onde ela jazia. Aquilo não poderia esperar, era caso de vida ou morte — no caso, da minha morte. Estava absorta em minhas preocupações, tanto que nem percebi quando alguém me puxou pelo braço, fazendo com que nossos olhares se encontrassem; fazendo com que ficássemos demasiado próximos.

"Que olhos lindos, perfeitos...", foi a primeira coisa que pensei. Oh, céus. Era Richard.

Mensagens : 28 Player : alegre

Luna estava muito feliz e espalhava sua beleza por todos os cantos do salão quer não parecia o mesmo do ultimo ano, uma mesa a mais se encontrava ali era a da Joie casa comunal que estava sendo reaberta depois de muitos anos. O diretor em seu discurso de abertura salienta a retomada das artes das trevas e que tomássemos todo o cuidado, mesmo com toda a segurança que a Aml havia recebido. Logo depois do discurso as mesas enchem-se de um maravilhoso banquete e Luna não perde tempo e começa a atacá-lo.
Luna percebe que seu primo Alisson havia se sentado ao seu lado e que estava viajando pelo outro mundo e logo inicia uma conversa com o mesmo.

- olá, como vai primo? Pude perceber que esta preocupado posso saber do que se trata?

Ele meio que despertando de um transe e me fala que ele estava preocupado sim, mas que não podia falar nada, pois era muito cedo. A loira levanta-se e saio para espalhar sua beleza pela festa.

Mensagens : 14

Salão principal cheio de alunos novos e todos os antigos e tambem considerados meus amigos, eu estava pairando por entre a cabeça dos calouros e aproveitando a festa. Minha morte andava muitissimo animada nos ultimos meses ja que os alunos não estavam estudando e eu não podia sair desse castelo que agora é minha prisão domiciliar, eu atravessei paredes na quinta e na sexta e conversei um pouco com a Imelda a uns quinze dias atras, eu acho. Fora isso nada demais. Fui para a festa com meu belo vestido branco que é a roupa que uso todos os dias desde o dia que desencarnei do meu belo corpinho. Me bronzeei um pouco e estava menos transparente que antes. Não muito notavel. Na verdade so eu achava isso.

A festa era animada e so eu não estava me divertindo, o que eu realmente queria era duelar e exercer minha profissão de auror chefe. Fiquei a festa toda voando de um lado para o outro e sendo tão feliz como sempre fui. Coisa que da para perceber.

Mensagens : 3

Mais um ano estava prestes a começar, e Lisandra não estava nem um pouco ansiosa para a volta na Academia. Como sempre, precisaria conviver com pessoas que julgava indignas de sua companhia.Acordou tarde naquele dia, já que Danna havia sido encarregada de arrumar os malas da viajem, e acompanhá-la até a estação.
Na estação, viu novos colegas, alguns que faria questão de conviver, e outros que iria tomar distancia durante o decorrer do ano. Embora fosse um bom elfo doméstico, Danna era uma companhia pouco agradável, já que não conseguia manter a boca fechada por mais de cinco minutos.Lisa achou uma boa cabine e passou toda a viajem lendo e praticando alguns feitiços que aprendera no último ano.Quando chegaram ao Vilarejo de Legilismeade, desceu do trem o mais rápido que pode.

“Ano difícil será esse, como podem deixar que esses Sangue Ruins freqüente os mesmos lugares que nós?”

O salão principal estava muito bem decorado, como sempre, e Lisa viu que havia uma quarta mesa, a da Casa Joie. O discurso do diretor fora mais curto do que o costume, e Lisa procurou encontrar colegas antigos e socializar com novos.Passou o resto da noite conversando com amigos e com alguns professores.

Mensagens : 192 Player : Bem humorada :D

Ações e Narração - Índigo
Falas - Violeta
Pensamentos - Branco

Um forte apito é ouvido ao longe pela jornalista. Ela estava tomando um delicioso cálice de suco de abóbora. Assustou-se com o silvo. Bebeu o restante do líquido em um só gole e correu pelo Salão Principal da Academia, onde estava fazendo sua refeição. No caminho para o Vilarejo, Belle esbarrou em algumas pedras e ramos soltos pelos jardins - sempre fora muito destrambelhada -. Ao chegar em seu destino, o Expresso estava chegando na Vila. Fazendo barulho, aos poucos os alunos foram desembarcando.

- PRIMEIRO ANO! AQUI! PRIMEIRO ANOOOOO! - gritava Skeeter tentando controlar os calouros em meio àquela balbúrdia. - POR FAVOR, CRIANÇAS, CONTROLEM-SE! FAÇAM UMA FILA AQUI! NÃO, CRIATURA, AÍ NÃO... AQUI! - berrava com um garotinho que estava perdido.

Assim que ela conseguiu controlar todos aqueles, falou:

- As outras séries se organizem em filas, por favor. Eu já que venho buscá-los. Calouros, sigam-me! - sua voz com sotaque nordestino quase não conseguia se sobrepor naquela baderna.

Em poucos minutos, ela entrava no Salão Principal com os garotos e garotas. Muitos tinham uma expressão assutada, mas alegre, ao mesmo tempo.

Mais tarde, quando meu marido pede-me para buscar os outros alunos, volto para fora e chamo-os. Muitos deles já são amigos, o que facilitou sua interação.

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